A historia de uma vida. I

A historia de uma vida. I

Capitulo I
Aos 38 anos, minha vida parecia perfeita, então veio a grande tragédia.
Um ano depois... Saindo do Brasil jurei à mim mesmo ser feliz, deixava para traz toda dor que a vida me impuseram.
Paris.
O comandante fez os anúncios de praxe, logo estávamos voando...13hras depois, entrei pela porta do Albergue, a recepcionista foi muito educada, além de linda, cabelos pretos, olhos castanhos, lembro porque ela me olhou diferente, e um corpo escultural.
Ela sorriu, e perguntou com ar de brincadeira, só pra puxar conversa.
- “Então está a passeio ou a negócios?!”
Eu dei sorri malicioso, e respondi.
-Os negócios às vezes podem ser divertidos.
Ela respondeu o sorriso mordendo os lábios e disse.
- Tem um quarto no sótão que só tem uma cama, e pequeno, mas tem banheiro, e da pra ver as duas ruas, se você quiser eu posso fazer um desconto.
-Tudo bem, olha eu estou um pouco cansada, o fuso tá me matando é meu celular está descarregado, será que você pode me chamar amanha.
- Eu moro aqui, mesmo o albergue é dá minha família então...
-Dizem que o amanhecer em Paris é lindo visto da torre talvez você e eu possamos ver juntas.
-Te chamo às 6hs?!
-Ahh, 5 e meia não é cedo,é?!
-Se não for pra você.
-Então você pode me chamar?!
-Sim, ate amanhã.
-Ate amanha.
Peguei as chaves do quarto, fato inusitado pra um albergue, e subi.
Tomei um banho e me joguei na cama só de cueca e camiseta, nem percebi quando peguei no sono.
Já passavam das 4 da madrugada, quando acordei com uma batida leve na porta, abri e ela estava ali. Vestindo um babydool preto quase transparente.
-Desculpa ter que te acordar, mas lembrei de que não vi você comendo nada e como você estava fazendo barulho achei que podia estar com fome.
- Barulho! Disse indo em direção à cama.
-Sim! Meu quarto fica debaixo deste. Ela respondeu entrando no quarto.
-Hum, são por causa de alguns pesadelos que tenho.
- Pesadelos, talvez se eu ficar aqui você durma melhor. Disse se sentado ao meu lado.
- Ou talvez eu precise de outra coisa. Disse me virando para ela.
Nossos rostos ficaram bem próximos, senti seu perfume, era jasmim.
-Quando você entrou pela porta achei que era um homem, e pensei “que gatinho” então fiquei intrigada com seu jeito, senti atraída de uma maneira que nunca senti antes, mas nunca fiquei com uma mulher antes.
Ouvi o que ela falava enquanto aproximava cada vez mais, senti sua respiração mudando, então lhe falei com uma voz suave ao pé do ouvido.
           -Cada momento da vida é único, se não o vivemos eles acabam perdidos, se vivemos temos que fazê-los inesquecíveis, vivos para sempre na memória.
          Ela tentou disfarçar o gemido que deu, segurou em meu braço quase me beijando.
          -Eu não sei se devo.
                " Me abraça , me beija                    
                                  Eu quero voar pra bem longe
                                   Pra onde a gente possa se amar"♪-Fabíola Porto  
             Sua voz estava tremula, senti seu corpo arrepiando, beijei-a com carinho e intensidade.
          Percebi que seu corpo acendeu, ela soltou outro gemido de leve, comecei a beija-la com mais intensidade e a puxei pela cintura para cima de mim, fazendo com que ela se senta-se no meu colo de frente para mim, seus seios encostaram em mim eram durinhos e seus mamilos estavam enrijecidos, comecei a beijar seu pescoço, enquanto tirava seu babydoll, ela passou a mãos pelos meus cabelos segurando firme, levando minha boca em direção aos seios, passei a ponta da língua de leve em seus mamilos e comecei a sugar  com força, ela começou a gemer e a rebolar sentada sobre mim, pude sentir sua calcinha molhada encostada em minha perna, sem tirar a boca dos seus seios virei deitando-a sobre a cama, desci com a mão de leve sobre seu corpo e tirei sua calcinha bem de vagar, subi com a mão pelas sua pernas puxando-a para que ficassem em volta de mim. Parei de sugar seus seios e subi beijando seu corpo passando a língua em seu pescoço, e sussurrei em seu ouvido enquanto apertava seu corpo no meu.
          -Imagine só está língua sendo invadindo seu corpo!
          Ela gemeu forte, apertou meus cabelos e pediu.
          - Me faz gozar gostoso!
          Desci beijando seu corpo, seios, barriga, passei a língua pela virilha descendo ate sua coxas subi com a ponta da língua pela parte interna da coxa ate chegar ao seu grelinho que estava latejando de tesão, deixei minha língua bem dura e fui abrindo caminho entre os pequenos lábios ate encontra a entrada daquele corpinho lindo, ela estava toda molhada então enfiei minha língua para dentro com força e ela gemeu alto de novo, comecei a movimentar a cabeça enfiando e tirando a língua de dentro dela que não parava de gemer, comecei a dar chupadas intensas entre uma língua e outra e ela ficava cada vez mais excitada ate que eu senti que ela ia gozar...mas eu não deixei, parei de chupa-la, e antes dela disser qualquer coisa deitei na cama e a puxei para cima de mim de modo que seus seio vieram direto para minha boca, suguei sem dó arrancando gemidos intensos dela, apertava o corpo dela contra o meu colocando ela de quatro sobre mim, levei as mãos dela ate a cabeceira da cama para que ela pudesse se segurar e desci por baixo dela sempre beijando seu corpo, ela estava de quatro segurando na cabeceira da cama e eu por baixo no meio de sua pernas, o meu corpo fez com que ela abrisse bem as pernas e o seu grelo que estava duro de tesão ficou bem a mostra, apertei sua bunda com as duas mãos e puxei para baixo trazendo seu grelo ate minha boca, a essa altura ela não parava de gemer, chupei gostoso aquele grelo. Ela começou a rebolar, então comecei a passar a ponta do dedo por todo seu sexo e senti seu corpo estremecer. Nesse momento ela começou a me xingar.
          - Cachorro, vagabundo... Ai que boca, me faz gozar gostoso.
          Enfie meu dedo dentro dela, devagar e bem fundo, senti seus músculos apertando meu dedo, ela começou a gemer mais forte e a rebolar mais. Enfiei mais um e senti o quanto era apertadinha, comecei a mexer gostoso entrando e saindo sem parar de chupar seu grelo ela foi ficando cada vez mais excitada então aumentei a velocidade e em poucos segundo ela gozou na minha boca e em meus dedos me molhando toda, deitei ela na cama com meu corpo sobre o dela abocanhei seus seios e comecei a penetra-la de novo cada vez mais rápido, seu coração estava disparado ela começou a disser quase sem voz,
          -Não para...n.. para...
          Então ela me apertou e senti seu corpo ficar tenso e relaxar de uma vez só. Abracei-a lhe dando um longo beijo enquanto sentia seus batimentos voltando ao normal.
          - Acho melhor eu voltar pro meu quarto - Ele disse sem olhar pra mim, parecia envergonhada.
          -E o passeio que combinamos?
          -Acho melhor você ir sozinha- Respondeu já de pé se vestindo.
          -Anabelle...Anne, não precisa ficar assim.
          De joelhos na beira da cama, puxei-a para perto, segurei em suas mãos e olhando em seus olhos lhe disse.
          - O que aconteceu aqui ficara somente entre-nos, nosso segredo. Não precisa me ver de novo se você não quiser e eu não vou te incomodar. Eu te prometo.   
          - Ok, só quero ver.
          - Já vivi o suficiente pra saber que respeito nunca é demais. Bom já que você não vai comigo, deixa eu ir! vou ao Louvre antes de ir para Londres. – Disse enquanto me levantava.
          - Londres, hoje?!
          -Sim, vou para Londres hoje, de trem, dois dias lá, vou ver uns amigos, depois a Madri, dois dias, Veneza um dia, volto a Paris e depois não sei.
          -Uau! “Um puto viajante”!
          -Engraçadinha, por que você fala como se eu fosse homem?
          - Bom, porque você parece um, espero que se divirta no Louvre. - Disse saindo.
          - Não vai ser tão boa quanto à noite foi. – Disse me aproximando deixando nossos lábios bem perto.
          - Au revoir chère. – Disse ela com a voz tremula.
 Enquanto se desvencilhava de mim e saia.
           - Au revoir, Anne...
          Já eram quase sete da manhã tomei um banho e sai, ela não estava na recepção talvez a visse mais tarde antes de partir.
          Andei pela cidade por algumas horas então fui ao Louvre.
          Andei pelos corredores, são tantas as obras que estão lá que nem vi o tempo passando, quando dei por mim já eram 3 da tarde tinha que voltar logo para o albergue e pegar um trem, mas primeiro tinha que dar uma passadinha no banheiro. Quando entrei no banheiro... Como poderia ser tenho cabelos curtos, sempre estou de jeans, botas de alpinista e camiseta regata com outra por cima, se esta frio uso uma jaqueta de couro surrada, mas não era o caso, estava usando uma camisa de flanela escura com as mangas dobradas.
          Ela me viu pelo espelho, estava lavando as mãos.
          -Ei você não está no banheiro errado, não?! – Disse se virando- Ohh! Desculpa eu achei que...
          Interrompi - Não se preocupe já me acostumei.
          Entrei fiz o que tinha de fazer, quando sai ela já tinha ido, lavei as mãos e fui para o albergue, no caminho parei num café que tinha a beira do rio Sena, fiz um lanche rápido mas não pude deixar de perceber a linda mulher que estava só e olhava o relógio com ar de preocupação, linda mesmo, mas me detive, melhor ir embora.
          Entrei no albergue e Anne não estava na recepção, perguntei por ela e a senhora que estava lá disse que ela havia saído, bom quem sabe eu a veria na saída subi direto pro quarto fui direto pro banheiro tonar um bom banho, mal coloquei minha Box, alguém bate à porta, sempre quando eu estou saindo do banho. Era Anne.
          - Já que você se vai, porque não uma despedida. - Disse já entrando, e fechando a porta - Quero algo pra me lembrar de você, chére.
          Me aproximei dela e com os lábios bem próximos aos dela perguntei.
          - E o que você quer, ma fleur.
          - Sua boca sugando todo meu néctar.
          Começamos a nos beijar com tesão, ela estava com um vestido que foi para o chão com enorme facilidade e pra minha surpresa não usava mais nada, ela me agarrava com força encostei-a na parede e desci percorrendo seu corpo com minha boca ate chegar no seu sexo que estava latejando. Ela estava toda molhada. Comecei a chupa-la como voracidade apertando sua bunda, ela me segurou pelos cabelos esfregando seu sexo na minha cara. 
          - Pensei em você o dia todo, ah que boca...
          Ela começou a gemer e rebolar, puxando minha cabeça pro meio de suas pernas, levei minha mão pela sua coxa e invadi seu corpo, meti dois dedos de uma vez, ela soltou um gemido alto. Ela estava ali encostada na parede comigo ajoelhada no meio de sua pernas chupando seu grelo e penetrando em sua buceta com vontade não demorou pra ela gozar rebolando na minha boca, senti suas pernas bombeando, levantei rapidamente e a segurei beijando sua boca. Ela recuperou o fôlego, me empurrou, vestiu o vestido, me olhou nos olhos, me deu um tapa na cara, um beijo e disse.
          - Nunca mais me procure seu pervertido, até nunca mais.
          E foi saindo, parou a porta me olhou com um sorriso safado e fechou a porta. Acho que eu fetiche dela.   
          Por causa disso tive que sair correndo para não perder o trem. Estação todas as burocracias, e cabine, quem sabe dormir um pouco...De repente abre e....a mulher do museu.
          - AH! Me desculpe eu devo estar na poltrona errada. A minha é..ahh....essa do seu lado.
          -Tudo bem!
          -Olha me desculpe mesmo, eu estou envergonhada.
          -Não se preocupe eu já estou acostumada.
          -Ai, que vergonha, me desculpe mesmo, eu devo estar louca.
          Disse sorrindo.
          -Qual é o seu nome?
          -Joenne, e o seu?!
          -Meus amigos me chamam de Jack.Então Joenne se você jantar comigo eu te perdoou.
          - Você e sempre atiradinha assim.
          -Não!!!que isso, só “to” tentando fazer amizades.
          -Então tá.
          Fomos para o restaurante, jantamos, conversamos, rimos, ela não ficou nada espantada quando falei que sou lésbica. E tínhamos algo em comum estávamos indo visitar amigos..... 
Continua.


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