Capitulo II
...Londres...
Chegamos
a Londres, mos despedimos e cada uma seguiu seu caminho. Me encontrei com Mary
e Clarice na estação elas foram me buscar. Fomos direto para casa delas, no
maior bate papo, tomei um banho e saímos em direção a um Pub gay elas estavam
eufóricas.
-
Vamos arrumar uma inglesa pra você.
-Hum,
vocês são terríveis.
O
Pub era muito bonito tinha um estilo rústico bem inglês, tinha muita gente, a
maioria mulheres não vi muitos butchs, por isso, talvez, tantos olhares.
Pedi
um refri e estávamos sentadas conversando e rindo quando um amigo da Clar
chegou.
-Oi
amiga!!!
-Oi
Rich, como você está? Cadê o Joe?!
-Ah,
ele saiu do serviço agora, daqui a pouco ele chega.
-Rich,
essa e minha amiga do Brasil, Jack.
-Oi Rick.
-Oi
Jack, um que bofinho lindo. Tem uma amiga minha aqui hoje também ela foi pegar
uma cerveja. - Ele disse procurando ela com os olhos. - AH ai vem ela.
Então
ela chegou do meu lado com duas canecas de cerveja na mão.
-Mary,
Clar, Jack essa é Joenne.
-Mary,
Clar, que mundo pequeno não Jack,
-É
Joenne.
-
Meus amigos me chamam de Enne.
-Como
assim, me conte essa historia amiga.
-Eu
conheci a Jack no trem.
-
Hum, só isso, duvido, você Enne.
-Rick,
não me deixa com vergonha. A olha lá o Joe.
- Até que enfim amor. – beijos, beijos.
- Amor essa é a Jack amiga das meninas.
-
Oi, gente, Jack.
Enne pediu mais cervejas, eu pedi outro
refri, a conversa estava descontraída todos bebiam menos eu, não bebo, por isso
não deixei de perceber como as mulheres do lugar me olhavam inclusive Enne. Eu
estava de jeans, sapatênis, uma camisa social branca, uma gravata preta frouxa
e um blazer de couro.
Depois
de algumas horas todos estavam completamente bêbados então a Mary achou melhor
todos irem para casa dela que era mais perto e eu sabia como chegar, já que eu
teria que dirigir. Não demoramos a chegar todos apertados no carro. Rick e Joe
ficaram no quarto de hóspedes e eu já tinha me instalado num quarto nos fundos
da casa, o quarto era uma garagem que tinham reformado para alugar. Tinha um
sofá pequeno uma geladeira e um banheiro individual.
-E
Enne parece que você vai ter que dormir comigo.
-A
isso não - Ela falou com a voz típica de quem esta ligeiramente bêbada.
E quase
caiu em cima de mim. Enne era menor que eu com um corpo magro então não tive
problemas em carrega-la ate o quarto. Prendi seus longos cabelos negros, tirei
sua roupa. Ela protestou.
-O
que você esta fazendo.
-Calma,
só vou te dar um banho e te por na cama.
-Na
cama é...!
Quando
terminei de tirar sua roupa ela quase caiu e me abraçou pude sentir aquele
corpo no meu.
-Nossa
que pegada hem,...acho que eu estou bêbada.
-Só
um pouquinho...
Eu
estava só de cueca ela nem percebeu quando abri o chuveiro me olhava nos olhos
-Seus
olhos são verdes ou castanhos.
Eu
sorri e disse – Depende da luz.
-Seu
corpo esta quente.
-Não
e só a água do chuveiro.
Ela
nem viu quando a pus na cama já tinha apagado.
No dia seguinte acordei com o
barulho do chuveiro, então Enne saiu do banheiro.
-A
não queria te acordar.
-Não
acordou.
-Parece
que eu sou mestre em me deixar em situações complicadas com você.
-Não
se preocupe, mulher bonitas nunca se complicam - Disse me aproximando dela.
Ela
deu um passo para trás e parou na parede, nossos corpos ficaram colados e ela
fechou os olhos esperando que eu a beija-se, e eu quase beijei, me afastei e
disse a ela que suas roupas estavam na varanda e que ela poderia vestir uma das
minhas camisas que ia tomar um banho, tomei um banho rápido, quando sai do
banheiro ela estava com minha camisa de flanela e escovava os cabelos.
-Minha
camisa ficou ótima em você.
Ela
se aproximou de mim.
-Jack,
ontem nós...ah.
-Não,
apesar de ter tirado sua roupa e você ter caído em cima de mim, não rolou nada,
só te pus pra dormir. - Falei com ar bem provocativo.
-Acho
que eu preciso parar de beber, e você foi um verdadeiro “cavalheiro”.
-Não
foi fácil resistir, mas eu gosto de prazer real, intenso, ardente. - mais
provocação.
Disse isso sussurrando em seu ouvido,
levando a mão pela sua cintura e puxando seu corpo pra junto do meu, comecei
beijar seu pescoço de leve, senti seus mamilos ficarem rijos por baixo da
blusa.Coloquei meus lábios perto dos dela quase a beijando.
- A camisa ficou bem em você, mas prefiro você
sem ela.
-
Indecente! - Sua voz já estava tremula.
Desabotoei
os dois únicos botões que estavam presos e deixei a blusa cair no chão enquanto
isso a provocava com a boca quase a beijando, ela me abraçou em volta do
pescoço e eu levei as mãos pela sua cintura apertando seu corpo contra o meu.
-Fiquei
pensando em você desde nosso encontro no trem, me beija logo.
♪ Olha pra mim ♬
♫ me beije como se fosse a ultima vez
♬ e mesmo que o sol vá embora eu quero ficar ♫
♩ aqui pra sentir- Fabíola Porto
Sinal verde...beijei, com ardor, senti seu corpo arrepiando, e isso me dá muito tesão, fui beijando seu pescoço, encostei na parede e a virei colocando a de costa com seu corpo contra o meu, comecei a aperta-la passando a mão pelas coxas, barriga, apertando seus seios com uma das mãos levei a outra até seu sexo, passando os dedos no seu grelo, ela estava toda molhada, começou a rebolar e gemer, levei-a ate a cama deitei-a com as pernas abertas beijando-a toda, me meti entre suas pernas chupando com força.
Sinal verde...beijei, com ardor, senti seu corpo arrepiando, e isso me dá muito tesão, fui beijando seu pescoço, encostei na parede e a virei colocando a de costa com seu corpo contra o meu, comecei a aperta-la passando a mão pelas coxas, barriga, apertando seus seios com uma das mãos levei a outra até seu sexo, passando os dedos no seu grelo, ela estava toda molhada, começou a rebolar e gemer, levei-a ate a cama deitei-a com as pernas abertas beijando-a toda, me meti entre suas pernas chupando com força.
-Que
boca...hum..haaaa. Chupa gostoso.
Castigava aquela xaninha com minha
língua e apertava sua bunda com as mãos, e ela gemia de tesão, chupei com tanta
malicia que ela não demorou a gozar, soltando gemidos deliciosos, completamente
sem ar me puxou para cima dela, com meu corpo entre suas pernas comecei a sugar
seus seios um após o outro, ela me segurou pelos cabelos voltando a gemer, pus,
sem cerimônia, um dedo dentro, bem fundo e fiquei mexendo, seu corpo arrepiou
todo, ela ficou sem voz seu gemido quase não saiu, tirei de vagar e coloquei
mais um, ela começou a tremer.
-
Está tudo bem. - perguntei, a resposta veio ofegante.
-Sim…não...para...
Ela
estava louca de tesão então passeia a língua pelos seus seios sugando-os, e
metendo meus dedos em sua bucetinha cada vez mais rápido, ela tremia e rebolava
me apertava ate que gozou tanto que deixou a cama toda molhada, quando seu
fôlego voltou e ela sentiu a cama molhada ficou assustada.
-Minha
nossa, isso nunca aconteceu, antes.
-Uma
mulher linda como você precisa de uma pegada bem dada. - Disse apertando seu
corpo contra o meu.
-Hum,
convencida!
-Enne?!!!,
aí mona, vamos embora.
-É
o Rick, e agora.
-O
que tem demais.
-Ele
vai pegar no meu pé, ele me acha uma louca, que eu só faço hora com todo mundo.
-Vai
pro banheiro.
Eu estava de Box, vesti uma camisa, abria
a porta, ele estava na porta dos fundos da casa.
-Ela
esta tomando banho.
Pequei
a roupa dela que já estavam secas e voltei pro quarto. Fechei a porta coloquei
as roupas dela no sofá falei com ela, entrei no banho primeiro que ela, sai
rápido apesar da tentação, vesti uma roupa e fui para a casa.......
Todos
estavam tomando café e me juntei a eles. Conversamos animados quando Enne
entrou.
-Ate
que enfim, mona. Já tava achando que a Jack, “o estripador”, tinha te matado.
-Rick
você está me deixando sem graça.
-Não
liga não Enne, você dormiu bem? - perguntou Joe.
-Sim,
então vamos.
-
Mary vai leva-los ao Pub pra vocês pegarem o carro.
-Ok, Clar. A gente se vê mais tarde no café?
- Eu te ligo, Joe.
Eles foram saindo, e eu puxei Enne devagar para trás, dei um beijo bem
gostoso, e perguntei.
- A gente se vê mais tarde?
-Quem sabe.
Ela
fez uma carinha de safada e saiu. Todos se despediram e Mary foi leva-los,
deixando eu e Clar a sós. Eu já estava indo pro quarto quando ela me chamou,
voltei nos sentamos na cozinha, ela pegou um copo d´água e começou a chorar.
Segurei a mão dela que estava sobre a mesa.
-
O que está acontecendo, Clar?!
-
Mary está tendo um caso com uma mulher do trabalho.
-Como
você sabe? Ela parece tão apaixonada por você.
-Será?
Ela mudou muito, começou a sair pra beber com o pessoal do serviço, e um dia eu
quis fazer uma surpresa e fui até o bar, ela não me viu mas eu vi ela sentada
com essa mulher no colo se beijando. Eu não tive reação, só sai correndo.
-
Tem muito tempo isso.
-Não,
faz uns quatro dias, eu não tive coragem de falar com ela, e você estava vindo,
eu queria falar com alguém, mas não tenho muitos amigos achei que você poderia
me ajudar.
Como
ela chorava muito levantei-me e a abracei. Ela ficou em silencio e aos poucos
se acalmou.
-
Eu quero ir embora daqui, mas como eu vou fazer não tenho mais nada no Brasil.
-Hora
Clar, não vou te dizer o que fazer, mas se quiser ir mesmo é só me falar, eu te
conheço a anos, faço o que puder pra te ajudar, ainda tenho a casa que eu
comprei de você.
Ela
olhou pra mim deu um leve sorriso e voltou a encostar a cabeça em meu peito.
-Estou
tão envergonhada.
-
Não fique assim, todo mundo tem momentos difíceis.
-Não
é isso, hoje acordei cedo e sai na varanda... não acredito que vou te contar
isso, ouvi você e a Enne, e não pude me conter fiquei olhando vocês da janela,
primeiro eu fiquei curiosa mas eu estou tão carente e só e não faço nada a
tanto tempo, a Mary não é lá essas coisa e você a tocava de um jeito que eu
fiquei excitada e queria que fosse eu lá... E ainda quero
A última frase ela disse olhando em meus olhos
ainda abraçada em mim, seu rosto estava vermelho não sei se de tesão ou
vergonha, e eu estava sem reação, conhecia ela a muito tempo, Clar tinha
cabelos castanhos, olhos cor de mel, um corpo bem definido, seios bem redondos
e salientes, não eram exagerados, por volta de um e sessenta de altura, pouco
mais baixa que eu. Nos conhecemos através de um amigo em comum, me interessei
por ela mas como ela era comprometida deixei na amizade a vida seguiu, e agora
estamos aqui anos depois, eu só e ela traída e frágil.
-
A Mary pode chegar a qualquer momento.
-
Ela disse que vai trabalhar.
-Em
pleno sábado?!
-E
o que ela falou, deve estar indo ver a amiguinha.
Sem
deixar eu disser mais nada ela me beijou, e eu retribui, não sei onde estava
com a cabeça. Ao lado da cozinha tinha uma pequena área e um quarto, não
paramos de nos beijar e aos poucos ela me arrastou para lá, arrancou minha
blusa e minha bermuda.
-
Você fica muito sexy só de box.
Ela
estava com um robe de seda preto, que eu tirei deixando amostra a minúscula
camisola, seu seios estavam rijos, ela usava uma calcinha tão sexy que deu
vontade de arrancar no dente, nos beijávamos com ardor o tesão aumentava cada
vez mais, a muito tempo não me sentia assim.
-
Jack, me faz gozar gostoso.
Me encostei na pequena mesa do canto virei ela
de costas pra mim e puxei seu corpo contra o meu, comecei a beijar seu pescoço,
levei as mãos pela sua barriguinha até seus seios acariciando os dois, o corpo
dela arrepiou e o meu junto, ela deu uma reboladinha então levei uma das mãos
pra dentro de sua calcinha, ela gemeu gostoso se virou pra mim, me puxou e em
dois passos estávamos sobre a pequena cama, cai sobre seu corpo com um desejo
ardente, beijava cada parte arrancando gemidos intensos, ela estava tão
cheirosa. Então minha boca encontrou seus seios, e eu chupei como se fosse a
primeira vez. Ela passava a mão pelo meu rosto, cabelo, arranhava minhas costas.
-
Chupa gostoso, delicia, me come.
Enquanto
sugava os seus seios, tirei sua calcinha, e sem demora estava com minha boca a
deixa-la louca, chupava , enfiava a língua, dava chupões e enfiava
a língua de novo. Ela gemia gostoso seu corpo tremia.
-
Me fode gostoso, me faz gozar, hum delicia!
Como
uma boa menina enfie meu dedo bem devagar, ela começou a rebolar e a gemer
segurando minha cabeça entre suas pernas, eu chapava e metia meus dedos dentro
dela, então ela soltou um gritinho inclinando o corpo pra frente.
-
Que isso, que tesão é esse! Sua safada! Você come gostoso de mais!
Eu
tinha acabado de encontra seu ponto fraco. Aproveitei seu corpo levemente
inclinado e abracei puxando ela para cima de mim. Eu estava de joelhos na cama
com ela no meu colo, chupava seu seios enquanto com o dedo a estimulava
massageava seu ponto mais sensível. Ela gemia tanto que eu fiquei toda
arrepiada estava com tanto tesão, aumentei a velocidade cada vez mais até que
ela gozou intensamente, seu corpo tremia, ela gozou tão gostoso que eu gozei
junto com ela. Caímos na cama, seu corpo sobre o meu, estávamos ofegantes.
-Nunca
senti isso antes, você é muito safada. Porque eu não fiquei com você antes.
-Clar,
eu não sei o que dizer, isso foi...
Ela,
pôs a mão em meus lábios.
-
Ainda não acabou.
Ela
começou a me beijar, e a sussurrar.
-Tem
uma coisa que eu quero fazer, mas não tive coragem até agora. Faz comigo, faz
você é perfeita pra isso.
-
E o que é?
-
Espera um minuto.
Ela
se levantou, foi até o armário e pegou uma caixa. Seu corpo era lindo, que
bundinha.
-Deixei
aqui pra ninguém ver.
Ela
tirou da caixa uma cueca preta com um brinquedinho de tamanho médio, era do
tipo realísticos. Me olhando com uma cara de safada, disse.
-Veste
isso aqui e me come gostoso.
Entrei
na brincadeira já que ela estava com tesão e eu também. Vesti a cueca, puxei
ela pra perto de mim e sussurrei em seu ouvido.
-Vou
te comer gostoso de quatro.
Comecei a beija-la, chupar seus seio,
sentei numa cadeira que estava-la, e a puxei de frente para mim, fui sentando
ela bem devagar enfiando o brinquedinho dentro dela, ao mesmo tempo em que nos
beijávamos. Quando entrou tudo ela gemeu, mordendo minha boca, ela começou a
rebolar e eu chupava seus seios bem gostoso, quando eu vi que ela estava quase
gozando levantei ela coloquei de quatro sobre a cama, ela ficou com a bundinha
bem empinada então eu meti o brinquedinho todinho de uma vez, ela gemeu.
-A
delicia!!!!!
Eu
comecei a pôr e tirar, segurando ela pelos quadris, ela gemia cada vez mais,
ela estava toda molhada de tanto tesão, aumentei a velocidade, cada vez mais,
ela estava com tanto tesão que não demorou a gozar, puxei ela pra trás sentando
ela sobre meu colo, passando a mão pelo seu corpo, acariciando seus seios,
comecei a meter de novo, ela não aguentou e gozou de novo, caindo exausta sobre
a cama. Levantei, tirei a cueca joguei na caixa e guardei no armário.
Quando
me virei Clar me olhava com um leve sorriso, ela se levantou me abraçou e me
disse baixinho.
-
Adorei, o que você fez, mais ainda sentir você dentro de mim, nunca senti tanto
prazer. Não sei como ainda não tinha ficado com você, foi incrível.
-Será
que não fomos longe demais, Clair.
-Não
estou com alguém que me respeite, estou perdendo tempo, quero ser feliz.
Sorri,
e pensei como a vida dava voltas.
-
Por que o sorriso.
-Nada
demais.
-
Agora eu sei porque ela, te amava tanto, e morria de ciúmes.
A
tristeza veio como um tiro no meu peito, me esforçava para não lembrar dela.
Por incrível que pareça Clar me trazia paz, mas sua frase me incomodou.
-
É melhor eu sair daqui antes que a Mary chegue.
-Ela
não vai chegar agora, mas tudo bem, nós precisamos de um banho, pena que você
não possa me acompanhar. - ela falou com ar de safada....
Nenhum comentário:
Postar um comentário